Candidaturas até 31 de julho:
Vai ser lançado um novo instrumento de inovação financeira, com um orçamento total de 25 de milhões de euros, para o desenvolvimento de novos projetos turísticos ou com interesse turístico nas regiões de baixa densidade.
Quem quiser explorar uma casa numa aldeia pode colocá-la num fundo imobiliário – Turismo Fundos, que a compra, e fica depois a cobrar uma renda ao promotor. Por norma, as operações deverão durar até 15 anos e no final, o promotor pode recomprar o imóvel.
O programa destina-se a pequenas e médias empresas cujos projetos de investimento traduzam a valorização económica dos ativos imobiliários através de atividades turísticas, ou outras relacionadas, que promovam o desenvolvimento, a dinamização e a sustentabilidade das economias locais e regionais.
São fatores diferenciadores o contributo para a redução das assimetrias regionais e sazonalidade na procura dos territórios, para a valorização do património cultural e natural do país, assim como, para o desenvolvimento sustentável das comunidades locais e o grau de inovação do projeto a realizar.
A Turismo Fundos pretende, assim, intensificar a sua intervenção através dos fundos de investimento que tem sob gestão, que permitem disponibilizar às empresas recursos financeiros imediatos, pela respetiva alienação dos seus ativos patrimoniais aos fundos e subsequente tomada de arrendamento.
As candidaturas decorrem até 31 de julho de 2018.
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