Os objetivos são combater a crise pandémica, mas indo mais longe nas prioridades europeias (a transição energética, a transição digital e a resiliência).

Do atual Portugal 2020, o País ainda tem de “gastar” 12,8 mil milhões de euros até, no máximo, 2023 (a partir desse ano os fundos são anulados).

Em 2021, salvo algum impasse a nível europeu, deverão começar a ser libertadas as verbas do Plano de Recuperação Europeu (Next Generation EU), as quais têm de ser executadas até 2026, e do novo Quadro Financeiro Plurianual 2021-2027, cujas verbas terão de ser executadas até 2029. Os diferentes prazos destes vários instrumentos levarão a que o Executivo dedique os projetos de curto e médio prazo aos dois primeiros e os de longo prazo ao segundo.

Já o Quadro Financeiro Plurianual (QFP) 2021-2027 (chamado Portugal 2030) prevê que cheguem a Portugal mais 29,8 mil milhões de euros entre 2021 e, no máximo, 2029. Este envelope financeiro é inferior ao do anterior QFP, mas é mais do que compensado pelos montantes que vão chegar através do Plano de Recuperação Europeu.

Fonte: https://eco.sapo.pt

Ricardo Carvalho Gestor de Unidade de Negócio

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